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terça-feira, 5 de março de 2013

Rosa na Rosa

Antônio José dos Anjos
05.03.2013

Em mina humilde homenagem,
Prestigio a quem mais se destacou.
Entre todas as rosas
A mulher desabrochou.

Com seu perfume feminino,
Sua inteligência inspiradora
Modificando com perfeição,
Tudo ao seu alcance.

Com seu toque de mulher,
Fica tudo mais perfeito!
Transforma até a nação,
Ocupando o mais alto escalão.

A mulher faz a diferença
Por todo canto que passa.
Até na hora do abraço,
Tem mais perfume e calor.

Por isso, agradeço a Deus
A rosa que ele criou.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A Natureza

Antônio José dos Anjos
21.02.2013

Eu gosto de admirar
As coisas feitas pela natureza
Quando havia a incerteza
Da chuva que o tempo trás

A bem poucos dias atrás
O gado morria de cede
O pasto já não era verde
Água não existia mais

As providências divinas
Resolve tudo a seu tempo
Onde não havia alento
Hoje o homem não se maldiz

Deixando tudo para trás
Louvando as providências tomadas
Pelas mãos abençoadas
Do Deus pai e Criador

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A LUZ

Eu preciso subir,
Mas não encontro
O primeiro degrau.
Eu preciso sair,
Mas não encontro
A porta aberta.

Somente existe uma
Janela sem acesso
A lugar nenhum.
Não posso saltar!
Do outro lado
Existe um precipício

Olho para os lados...
Estou preso.
A minha liberdade está
Dentro de mim!
Preciso me livrar dessa
Escuridão.

O espelho é testemunha
Do meu passado
E a porta não se abre
Para mim.
Será que tenho
De saltar aquela
Janela!

E preciso fugir da escuridão
Do meu passado.
Preciso perdoar aqueles
Que me atropelaram.

Eu preciso flutuar,
E alcançar aquela janela,
É lá onde está a luz!
É lá onde se encontra
Jesus!

sábado, 20 de outubro de 2012

MARCHINHA DE CARNAVAL

O Buraquinho
Autor: Antônio José

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

Seu buraquinho não aumentou
Com certeza ninguém nunca usou

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

Seu buraquinho foi costurado,
Com certeza não vai ficar quadrado

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

O seu vestido nunca rasgou
Por que o seu buraquinho aumentou?

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

Seu buraquinho tá escondido
Eu quero ver é o buraquinho do vestido

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Meu Primeiro Livro

Está agora disponível, depois de muita luta, o meu primeiro livro impresso.
Gostaria de dividir esta alegria com todo que vêm me apoiando para que tudo desse certo.
Estão reunidas nesta obra, as lembranças, frustrações, esperanças, realizações e planejamentos de uma vida simples, mas cheia de sentimento. São poemas e histórias que contam um pouco da trajetória do autor em sua luta por sua família, contadas também com muito humor.

Categoria(s): 
Idioma: Português
Edição/Ano: Primeira/2012 
Numero de paginas: 45
Peso: 107

Tipo de Capa: Capa cartão
Acabamento: Grampo canoa
Papel: Especial livro
Formato: 17 x 24 cm
Miolo: Preto e branco 


Agradeço também a todos que no decorrer de minha vida, contribuíram de forma direta ou indireta, pela minha educação e formação como ser humano.

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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Buraquinho do Vestido

Antonio José dos Anjos
15.09.2012

Letra registrada para Marchinha de Carnaval
Falta a música

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido
Seu buraquinho não aumentou
Com certeza ninguém nunca usou

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

Seu buraquinho foi costurado,
Com certeza não vai ficar quadrado

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

O seu vestido
Nunca rasgou
Por que o buraquinho aumentou?

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

Seu buraquinho
Tá escondido
Eu quero ver é o buraquinho do vestido

Eu quero ver o seu
Eu quero ver o seu
Buraquinho do vestido

domingo, 23 de setembro de 2012

O Pé de Juazeiro

Antonio José dos Anjos
(17.09.2012)
Deitado à sombra de um velho pé de juazeiro, olhava o tempo passar e o vento soprando em suas folhas quase secas, enquanto algumas se despediram dos seus galhos. Aos poucos eram levadas por aquelas correntes de ar que soprava ao destino sul, daquela verde mata sofrida pelas mãos do homem.
Coitado do velho pé de juazeiro, que sempre se manteve firme abrigando em sua copa todas as plantas rasteiras.

Com o passar do tempo,
Aumentou a devastação...
Tudo vai de água abaixo,
Devido à erosão.
Até mesmo o velho juazeiro,
Com seus pés firmes no chão,
Já não aguenta mais
A maldita erosão.

Vamos cuidar das florestas,
Dos nossos pássaros também,
Das nossas águas cristalinas...
Isso é fazer o bem!


Vamos olhar para o futuro e não esquecer o passado.